Jogadores do Bota aprovam o método de trabalho de Moroni
Por: Da Redação
Aprovado - Depois de conquistar o grupo, Moroni espera vencer o Naça
Dois dias de trabalho foram suficientes para notar as diferenças entre o novo treinador do Botafogo, Paulo Moroni, e o ex-comandante Francisco Diá. Pelo menos é o que garantem os jogadores.
Artilheiro da equipe na temporada passada, Edmundo destacou que Moroni procurou passar tranquilidade aos atletas. Ele ainda comentou que, apesar do jeito sereno, o técnico chegou cobrando uma mudança de postura imediata.
“Mesmo nesses primeiros dias de treinos, sentimos algumas diferenças significativas. O pensamento dele é diferente. É um cara que nos deixa à vontade para trabalhar. Deu uma mudada muito grande, principalmente porque ele pediu mais atitude”, explicou.
Outro que deu sua opinião foi o volante Charles Vágner, que chegou ao Belo no início do ano. Ele falou como foi o primeiro contato entre Moroni e o grupo. Para ele, o novo comandante mostrou ser simples e a relação deverá ser a melhor possível.
“Ele nos passou como será a sua filosofia de trabalho. Procurou saber onde cada um gosta de atuar e isso é muito importante no futebol. Me pareceu ser uma pessoa bem simples e que gosta de conversar. Agora é torcer para que as vitórias venham”, falou o meio-campista.
O jovem atacante Vandeílson, de apenas 18 anos, confessou que a grande alteração percebida foi que ele e os demais homens de frente poderão atuar mais soltos, já que com Diá a obrigação de marcar era acima do normal.
“O trabalho dos dois é muito diferente. O Diá cobrava muita marcação de todos. Ele exigia isso dos dez que estivessem em campo. Enquanto isso, Moroni deixa o jogador mais solto. É mais calmo também. Gostei bastante do trabalho dele”, revelou.
Sobre as oportunidades que serão dadas aos atletas da base do clube, o jovem mostrou gratidão a Diá, mas ressaltou que as palavras de Moroni o deixaram confiantes em ser mais aproveitado.
“Pelo o que ele falou no primeiro dia de treino, apesar do Diá ter nos dado chances, acredito que agora seremos ainda mais usados. Pode ser que isso aconteça, mas pode ser que eu esteja errado também”, concluiu Vandeílson.
Artilheiro da equipe na temporada passada, Edmundo destacou que Moroni procurou passar tranquilidade aos atletas. Ele ainda comentou que, apesar do jeito sereno, o técnico chegou cobrando uma mudança de postura imediata.
“Mesmo nesses primeiros dias de treinos, sentimos algumas diferenças significativas. O pensamento dele é diferente. É um cara que nos deixa à vontade para trabalhar. Deu uma mudada muito grande, principalmente porque ele pediu mais atitude”, explicou.
Outro que deu sua opinião foi o volante Charles Vágner, que chegou ao Belo no início do ano. Ele falou como foi o primeiro contato entre Moroni e o grupo. Para ele, o novo comandante mostrou ser simples e a relação deverá ser a melhor possível.
“Ele nos passou como será a sua filosofia de trabalho. Procurou saber onde cada um gosta de atuar e isso é muito importante no futebol. Me pareceu ser uma pessoa bem simples e que gosta de conversar. Agora é torcer para que as vitórias venham”, falou o meio-campista.
O jovem atacante Vandeílson, de apenas 18 anos, confessou que a grande alteração percebida foi que ele e os demais homens de frente poderão atuar mais soltos, já que com Diá a obrigação de marcar era acima do normal.
“O trabalho dos dois é muito diferente. O Diá cobrava muita marcação de todos. Ele exigia isso dos dez que estivessem em campo. Enquanto isso, Moroni deixa o jogador mais solto. É mais calmo também. Gostei bastante do trabalho dele”, revelou.
Sobre as oportunidades que serão dadas aos atletas da base do clube, o jovem mostrou gratidão a Diá, mas ressaltou que as palavras de Moroni o deixaram confiantes em ser mais aproveitado.
“Pelo o que ele falou no primeiro dia de treino, apesar do Diá ter nos dado chances, acredito que agora seremos ainda mais usados. Pode ser que isso aconteça, mas pode ser que eu esteja errado também”, concluiu Vandeílson.
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